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Jornal Urbanismo
Dia: 16.06.2024 Horário: 12h/30h

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TEMA: Cidades 15 minutos

Como as cidades 15 minutos podem afetar a população? Para que o conceito funcione eficientemente, é necessário que haja uma densidade populacional suficiente para suportar uma variedade de serviços em uma área concentrada. Em algumas cidades, especialmente aquelas com áreas suburbanas extensas, alcançar essa densidade pode ser difícil sem mudanças significativas nas políticas de zoneamento e no desenvolvimento urbano. Essas mudanças podem enfrentar resistência de moradores acostumados com um determinado estilo de vida e de negócios que podem não querer realocar ou se adaptar a novas normas urbanísticas.

Correspondente: Tatiana Moura

As desvantagens das cidades de 15 minutos

1. Gentrificação e estratificação social: A implementação de cidades de 15 minutos pode levar ao aumento do valor das propriedades e à gentrificação, expulsando os residentes de baixos rendimentos dos seus bairros (tudo isto já está acontecendo). Isto pode exacerbar a estratificação social e criar disparidades ainda mais significativas entre os que têm e os que não têm. OPINIÃO DA REDE: Pode ir além, com destruições de regiões inteiras em prol da construção de Smart Cities na direção das cidades 15 minutos. Entende onde isto pode chegar (veja o Rio Grande do Sul com 85% do Estado destruído com um projeto de Resiliência prontinho desde 2022, transformando Porto Alegre e região em Smart City - além do deslocamento de várias regiões de interesse de multinacionais de olho em minerais e minas de água pura, fora o resto).

2. Perda de diversidade e identidade cultural: À medida que os bairros se tornam mais autossuficientes, existe o risco de perder as identidades culturais únicas que tornam as cidades vibrantes e diversificadas. O foco no localismo poderia levar à homogeneização e à perda da rica tapeçaria que torna a vida urbana tão atraente. OPINIÃO DA REDE: A fria inteligência artificial molda tudo de forma tecnocrática e envolta em normas e regulamentos que visão uma sociedade monocromática. A cultura? Está lentamente sendo deletada do mundo físico para transformar-se em bits 0 e 1.

3. Acesso limitado a oportunidades: Ao confinar os residentes às suas vizinhanças imediatas, as cidades dos 15 minutos podem inadvertidamente limitar o acesso a oportunidades de emprego, recursos educativos e experiências culturais que só estão disponíveis noutras partes da cidade. OPINIÃO DA REDE: Isto coloca os cidadãos nas mãos do sistema governante daquela cidade - As pessoas são condicionadas as normativas e quando a determinação não é cumprida - restrições e punições - as pessoas alegremente estarão dentro da tecnocracia altamente tecnocrática sorridentes até percebem tarde demais que tornaram-se escravos - ah, claro, a minoria dissidente e insurgente, com uma diferença - sem poder manifestar-se ou reclamar, pois, no fim... a pessoa aceitou as condicionantes.

Estão assumindo o seu controle total, pode ser chamado de TOTALITARISMO TECNOCRÁTICO, onde não só temos que ouvir as pessoas que estão acima da lei, mas, também, não haverá privacidade. As elites sempre nos contaram os seus planos, mas tendemos a simplesmente ignorá-los.

SE você ainda não acredita…..

O sistema de crédito social: uma combinação perigosa

Quando combinado com o sistema de crédito social, o conceito de cidade de 15 minutos torna-se ainda mais preocupante. O sistema de crédito social, que atribui aos cidadãos uma pontuação com base no seu comportamento e no cumprimento das regulamentações governamentais, tem sido criticado pelo seu potencial para infringir as liberdades individuais e a privacidade. A integração deste sistema em cidades de 15 minutos poderia criar uma realidade distópica onde os residentes são constantemente monitorizados e controlados, com os seus movimentos e oportunidades ditados pela sua pontuação de crédito social.

A fé em governos cegam o entendimento que as elites não estão nem aí com a população. As pessoas na China já estão sofrendo com isso. Tentar dizer qualquer coisa contra governos ou sistemas implantados pelos mesmos será chamado de Terrorista Doméstico pela mídia e a população zumbi, assim como fizeram com MARIA ZEE, uma jornalista independente australiana https://zeeemedia.com/.

Ela resolveu falar e adivinhe o que aconteceu com ela?... em poucos dias ela foi notificada de que não poderia mais usar seu banco e não poderia sacar seu dinheiro. Mas a questão é que, se isso pode acontecer com ela, também pode acontecer com outras pessoas, assim como aconteceu na Nigéria, as pessoas foram forçadas a morrer de fome senão obedecessem às regras do governo para o uso de moedas digitais.



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