PALESTRA ONLINE - 07.07.2024
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PRÓTON BIO QUANTUM
Para onde caminha a humanidade?
Qual o real papel das vacinas?



DIA 07.07.2024 - 15h/16h
SORTEIO 
Durante a live

TEMA: PRÓTON BIO QUANTUM

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POR QUANTO TEMPO ESTE VÍDEO IRÁ FICAR NO AR?

Arquivo Rede Global - 08.03.2018

Em 1943, Hitler nomeou o mufti para presidir um governo nazi-muçulmano no exílio. Acompanhado por Heinrich Himmler. A melhor expressão das atitudes nazistas em relação ao islã está, talvez, nas seguintes palavras, ditas pelo próprio Himmler: "Eu não tenho nada contra o islã, porque ele educa os homens desta divisão para mim e promete-lhes o paraíso, caso lutem e morram na batalha. Para os soldados, é uma religião bastante prática e atraente".

Tendo como base financeira um fundo monetário também confiscado de judeus, conhecido como Sonderfund (Fundo Especial), o mufti estava instalado como diretor do Islamisches Zentralinstitut (Instituto Central Islâmico), criado pelos nazistas e sediado em Dresden, de onde pôde dar início ao processo de educação dos futuros líderes islâmicos na cartilha da ideologia nazista. Em março de 1944, em Berlim, o mufti proferiu um discurso para as tropas Hanzar com o intuito de estimulá-las à vitória, no qual bradou: "Matem os judeus onde quer que vocês os encontrem. Isso agrada a Alá, à História e à religião. Isso salvará a sua honra. Alá está com vocês". Nesse dia, os futuros terroristas islâmicos receberam suas ordens de ataque.

Analisando o Confronto de Gaza

Por Edson A Souza - 11.06.2024

A teoria de um ataque surpresa em 7 de outubro é difícil de acreditar. Quais são as inconsistências?

Edson A Souza  : O governo de coalizão de Benjamin Netanyahu foi alertado por um relatório dos serviços de inteligência militar um ano antes, conforme relatado pelo New York Times . Ele não reagiu. Quando, neste verão, o seu Ministro da Defesa o chamou à ordem no Conselho de Ministros, ele demitiu-o, conforme revelou o Haaretz . No entanto, sob pressão do seu partido, ele o reintegrou logo depois. Mas, é fato que ele tinha total conhecimento do que iria acontecer, até porque financiava ações do Hamas e tem consciência do controle do Mossad sobre as ações do grupo.

Ou dois relatórios da CIA. E ainda outra abordagem de um de seus amigos pessoais, o diretor da Memri. E se isso não bastasse, um telefonema do Ministro da Inteligência Egípcio. Todos avisavam do que iria acontecer. Óbvio que está divulgação é parte do cenário manipulatório. O Primeiro-Ministro não só não fez nada, como agiu para facilitar este ataque: tomou a iniciativa de desmobilizar os guardas de fronteira para que ninguém pudesse intervir quando o ataque começasse.

Divisão no poder israelense

Existe uma divisão tão significativa dentro do poder israelense? Qual seria o propósito do clã Netanyahu nesta operação?

Edson A Souza  : Nos meses que antecederam o ataque da Resistência Palestiniana, Israel foi palco de um golpe de Estado. Este país não tem Constituição, mas sim leis fundamentais. Eles governam um equilíbrio de poderes, confiando ao Judiciário a capacidade de neutralizar as rivalidades entre o governo e o Knesset.

Sob o impulso do Fórum Direito e Liberdade , financiado pelo americano-israelense Straussiano Elliott Abrams, o Comitê de Direito do Knesset, presidido por Simtcha Rothman, também presidente do Fórum Direito e Liberdade , desvendou as instituições israelenses. Durante o verão, as manifestações multiplicaram-se. Mas nada funcionou. A equipa de Netanyahu alterou as regras para a aprovação de leis, eliminou a cláusula de “razoabilidade” das decisões judiciais, reforçou o poder de nomeação do primeiro-ministro e enfraqueceu o papel dos consultores jurídicos dos ministérios. E os ultraortodoxos conseguiram fartar-se de vários subsídios e privilégios. Israel hoje não é o mesmo país de há doze meses.

A sociedade civil israelense está dividida e parece estar perdendo força. O modelo sionista está morto?

Edson A Souza  : O sionismo é uma ideologia de outro século. As pessoas que falam sobre sionistas no mundo desconhecem totalmente a mudança em andamento, por isso, não compreendem o que ocorre em Israel. A terra que um dia foi santa, hoje é controlada por um narcotraficante internacional (Benjamin Netanyahu), com apoio de uma superpotência mundial e sua máquina de guerra. Isto é o nacionalismo judaico a serviço do Império Anglo-Saxônico. Durante séculos, os judeus se opuseram a isso antes de Theodor Hertzl torná-lo o ideal de alguns deles.

Limpeza Étnica

A situação em Gaza está a transformar-se numa limpeza étnica. Será a IDF (Forças de Defesa de Israel) capaz de assumir o controlo total deste território e esvaziá-lo da sua população, enviando todos para a Península do Sinai como planejado desde de sempre?

Edson A Souza  : A idéia de limpeza étnica não é nova. Está enraizada nas posições do ucraniano Vladimir Jabotinsky, de quem, em Israel, Menachem Begin, Yitzhak Shamir e a família Netanyahu reivindicaram responsabilidade, tal como os Straussianos Leo Strauss e Elliott Abrams nos Estados Unidos. Este grupo, de supremacia judaica, afirma que a Palestina é “Uma terra sem povo, para um povo sem terra”. Nestas condições, os palestinos indígenas não existem. Eles devem partir ou serão massacrados. É hoje o único grupo no mundo que defende publicamente o genocídio. Este é um pensamento de todos os israelenses? Obviamente que não, mas, a máquina de lavagem cerebral midiática, religiosa e política sobre a mente dos israelenses os tornam em grande parte zumbis das dialéticas e narrativas de seus controladores, apoiando atrocidades contra civis desarmados em sua grande maioria.

DOIS HAMAS E UMA ÚNICA TRAGÉDIA SÍRIA

Do lado palestino, o Hamas também parece dividido entre duas tendências antagônicas?

Edson A Souza  : O Hamas é o ramo palestino da Irmandade Muçulmana. Seu nome é um acrônimo para “Movimento de Resistência Islâmica”, que corresponde à palavra árabe “zelo”. A sua ideologia não tem nada a ver com a libertação da Palestina, mas com o estabelecimento de um califado. Desde a sua criação, beneficiou-se de toda a ajuda da família Netanyahu que viu nela uma alternativa à secular Fatah de Yasser Arafat. O Príncipe de Gales e atual Carlos III foi um dos protetores da Irmandade. Barack Obama colocou um oficial de ligação da Irmandade no Conselho de Segurança Nacional dos EUA. Um líder da Irmandade foi até recebido na Casa Branca em junho de 2013.

No entanto, à luz do fracasso da Irmandade Muçulmana durante a chamada "Primavera Árabe", uma facção do Hamas distanciou-se da Irmandade. Portanto, não existe mais um Hamas, mas dois. O Hamas histórico é governado por Mahmoud Al-Zahar, guia da Irmandade em Gaza. Sob as suas ordens, o bilionário Khaled Mechaal no Catar e Yahya Sinwar em Gaza. Já o outro Hamas juntou-se à Resistência Palestina liderado por Khalil Hayya.

Esta divisão do Hamas não é coberta pelos meios de comunicação ocidentais, mas, apenas por alguns meios de comunicação árabes. O Presidente Bashar el-Assad reconciliou-se, em Outubro de 2022, com Khalil Hayya, apesar de este se ter recusado a receber Khaled Mechaal. Aos seus olhos, o primeiro-ministro de Gaza, Ismail Haniyyeh, organizou o ataque à cidade de refugiados palestinos na Síria, Yarmouk, em 2012. Dizem que os combatentes do Hamas e da Al-Qaeda tinham entrado na cidade para eliminar os “inimigos de Deus". Na realidade foram pagos pela Potência Mundial Anglo-Saxônica e pelo governo da Síria sob ordem dos militares sírios, para destruir a rebelião formada pelas famílias sírias, chamada "Grupo de Libertação da Síria", (ASSISTA O DOCUMENTÁRIO COMPLETO "CRISE NA SÍRIA" - CLIQUE AQUI)* revoltada com o fato de militares do próprio país estarem matando seus filhos e filhas e entregando-os esquartejados em malas, um atrocidade. Porém, como o que acontecia começou a ganhar projeção mundial, os covardes militares chamaram Hamas e Al-Qaeda para silenciar os resistentes, como sempre os covardes militares em todo o mundo o fazem. Eles foram supervisionados por oficiais israelenses do Mossad e dirigiram-se às casas dos quadros da FPLP, que assassinaram. O Presidente Bashar el-Assad proferiu há poucos dias um discurso contra o histórico Hamas e em favor daqueles que aderiram à Resistência Palestina. Falsos fantoches a serviço dos interesses militares.

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A HISTÓRIA QUE POUCOS SABEM

O que significa a autêntica resistência palestina?

Edson A Souza  : A Resistência Palestina não tem nada a ver com o obscurantismo da Irmandade Muçulmana, nem com o oportunismo dos bilionários do Hamas. É um movimento de libertação nacional contra o colonialismo dos supremacistas judeus, controlados por um líder narcotraficante maluco, marionete de uma Potência Mundial que busca a hegemonia unipolar.

Estará esta sociedade secreta a tentar voltar ao jogo depois das derrotas na Síria e no Egito?

Edson A Souza  : A Irmandade foi fundada em 1928 por Hassan el-Banna, no Egito. No entanto, não consegui esclarecer o apoio que ela recebeu nos primeiros dias. Ainda assim, após a Segunda Guerra Mundial, tornou-se uma ferramenta a serviço do MI6 britânico e logo da CIA americana. Equiparam-se com um “Aparelhamento Secreto” especializado em assassinatos políticos no Egito. Um egípcio, Sayyed Qutob, tornou-se seu teórico da jihad. A organização da Irmandade foi copiada aos moldes das grandes lojas das engrenagens inglesas. A Irmandade se expandiu para o Paquistão com o genro de Al-Banna, Said Ramadan, o pai de Tariq Ramadan, e o filósofo Sayyid Abul Ala Maududi.

Posteriormente, Ramadan foi trabalhar em Munique para a CIA, na Rádio Free Europe , ao lado do ucraniano Sthepan Bandera, grande assassino em massa de judeus e o responsável junto com a CIA do Projeto Aerodinamic, na transformação do povo ucraniano em uma nação completamente defensora da dialética "nazista"

A Irmandade iniciou a sua ação militar durante a Guerra do Iémen do Norte, na década de 1960, contra os nacionalistas árabes de Gamal Abdel Nasser. Mas foi com Zbigniew Brzezinski que ela se tornou um ator essencial na estratégia dos EUA no Afeganistão. Este último colocou a ditadura da Irmandade do General Zia-ul-Haq no poder no Paquistão e lançou no Afeganistão, contra os soviéticos, os combatentes do bilionário da Irmandade Saudita, Osama Bin Laden.

Neste período, a Arábia Saudita utilizou a Liga Islâmica Mundial para armar a Irmandade com um orçamento maior do que o dedicado ao seu próprio exército nacional.

A Irmandade tentou, em vão, tomar o poder em vários estados, nomeadamente na Síria com a operação Hama. Ela se envolveu na guerra na Bósnia e Herzegovina, onde criou a Legião Árabe. Osama Bin Laden tornou-se conselheiro militar do presidente Alija Izetbegovic, de quem o americano Straussiano Richard Perle se tornou o conselheiro diplomático e o francês Bernard-Henri Lévy, o conselheiro de comunicações.

Mas o grande trabalho da Irmandade só aconteceu com a Al-Qaeda e o Daesh. Estas organizações jihadistas, comparáveis ​​em todos os aspectos ao histórico Hamas, foram utilizadas pela CIA e pelo Pentágono, principalmente na Argélia, no Iraque, na Líbia, na Síria, no Egito e na Tunísia, para destruir as capacidades de resistência dos países árabes.

A França, que deu asilo aos seus líderes durante a Guerra Fria, combateu-os com a aliança entre François Mitterrand e Charles Pasqua. Ela percebeu que o Grupo Islâmico Armado (GIA) era apenas uma manobra britânica para excluí-lo do Magreb.

Contudo, hoje, ninguém entende que a Irmandade é apenas uma ferramenta para manipular as massas. Desde Emmanuel Macron a Jean-Luc Mélenchon, estão a fazer de conta que estão sendo enganados pelo seu discurso, que interpretam literalmente (mas, todos os fantoches políticos participam destas tramas geopolíticas). Tratam-na como uma organização religiosa, o que não é de todo. No fim apenas um grupo terrorista a favor das elites, mortes por dinheiro e poder.

CATAR E OS BASTIDORES DE UM CONFLITO

O Catar tem um papel mais do que obscuro. Qual é o seu lugar na conspiração?

Edson A Souza  : No início, o Catar posicionou-se como uma potência neutra, prestando os seus bons ofícios. Mas muitos expressaram preocupação pelo fato de albergar a ala política do Hamas, de alguns serem amigos pessoais do emir e de pagar funcionários do Hamas em Gaza. O Catar respondeu que estava a fazer tudo isto a pedido dos Estados Unidos, tal como tinha feito com os Talibã.

Na verdade, depois de Abdel Fattah al-Sisi ter derrubado a ditadura de Mohamed Morsi, a pedido do povo egípcio, dos quais 40 milhões marcharam, ele informou a Arábia Saudita que a Irmandade estava a planejar um golpe de Estado contra o Rei Salman. De repente, a Irmandade, mimada durante anos, tornou-se inimiga do Reino. O Catar assumiu então publicamente o seu papel de padrinho do islamismo, enquanto o príncipe herdeiro tentava abrir o seu país.

Quando Donald Trump proferiu o seu discurso antiterrorismo em Riade, em 2017, a Arábia Saudita alertou o Catar para cessar imediatamente as relações com a Irmandade e as suas milícias, a Al-Qaeda e o Daesh. Foi a crise do Golfo.

As coisas tornaram-se mais claras hoje em dia: o Emir Al-Thani enviou um dos seus ministros, Lolwah Al-Khater, para Tel Aviv. Ela participou do conselho de guerra israelense para resolver as dificuldades no acordo de libertação de reféns. Mas ela não conseguiu compreender que o gabinete de guerra incluía opositores à ditadura de Benjamin Netanyahu, incluindo o general Benny Gantz. Ela mostrou-se como é: não uma negociadora neutra, mas uma autoridade capaz de tomar decisões em nome do Hamas. É por isso que, no final desta reunião, Joshua Zarka, vice-diretor-geral de Assuntos Estratégicos do Ministério dos Negócios Estrangeiros, declarou que Israel “acertará as suas contas com o Catar” assim que terminar o seu papel de mediador.

Dentro do gabinete de guerra, a oposição a Netanyahu começou a questionar-se se tudo isto, o golpe deste Verão e o ataque de 7 de Outubro, não seria uma armação da administração Biden.

APENAS PARA INGLÊS VER - O MASSACRE MUNDIAL CONTINUA

Os Estados Unidos estariam, portanto, no comando. Qual seria a estratégia de Biden na região?

Edson A Souza: Joe Biden é literalmente um doente mental na Casa Branca pronto para ser substituído por um representante fiel ao complexo-militar-americano oferecendo continuidade a estratégia de George W. Bush e Barack Obama: destruir todas as estruturas políticas no “Médio Oriente mais amplo”, com excepção das de Israel... ampliando para o Índo-Pacífico e Ásia Meridional visando destruir os processos multipolarizados em andamento no mundo sob o comando da Rússia e China.

A destruição da Líbia, Sudão, Gaza e Iêmen devem continuar.

A administração Biden afirma querer pôr fim ao massacre em Gaza, mas continua a entregar obuses e bombas para garantir que o massacre contínuo. Idem na Ucrânia, afinal, o que as pessoas não compreendem é que os acionistas estão sorrindo... as Startups Techs também! Ele afirma querer manter a liberdade de movimento no Mar Vermelho, mas forma uma coalizão internacional contra Ansar Allah, que ele descreve erroneamente como antissemita e ao qual dá o apelido de "Houthis" (ou seja, "gangue da família al-Houthis" ). Washington acaba de cancelar a assinatura do tratado de paz no Iêmen, sob os auspícios das Nações Unidas. Ele reinicia uma guerra que já havia terminado. Um massacre contra uma nação onde 2/3 passam fome... militares covardes amados pela população mundial, crentes em hino, pátria e bandeira, cúmplices desta matança.

Dado este caos, qual é o desempenho de Trump na geopolítica do Médio Oriente? Poderá o seu regresso trazer outra saída para este conflito?

Edson A Souza: Donald Trump é um OVNI político. Financiado pelo Banco Central Chinês em seu primeiro mandato. Apoiado pela mídia Deep State, Parceiro de negócios da máfia russa e de líderes apoiadores de grupos terroristas/militares. Assinou a expansão dos transgênicos em território americano e peça central da pandemia (que na realidade é uma experiência global de interferência no Próton Bio Quantum humano - assista a palestra)

Donald Trump junto com a China em 2019 inicia o processo do desiquilíbrio financeiro mundial que foi ampliado em 30 de dezembro de 2019 com a pandemia de interferência na quântica humana. Porém, o homem que aparece em diversas fotos em festas promovidos pelo pedófilo Epstein, o mundo idolátra como um tipo de salvador da humanidade. Dá pena! Todos os políticos são fantoches de uma engrenagem demoníaca militar. Se você tem dúvida, dos últimos 46 presidentes americanos, 43 tem passado dentro do militarismo. Mas...

APENAS PARA INGLÊS VER - O MASSACRE MUNDIAL CONTINUA

Em última análise, estará o Ocidente, personificado pelo eixo Americano-Sionista, condenado à morte?

Edson A Souza: O Ocidente político  “americano-sionista” é uma maneira de ver. No entanto, este processo não está ligado a um Estado. Acontece que estas pessoas estão no poder nos Estados Unidos e em Israel, mas poderiam estar no poder noutros lugares. Acontece que eles afirmam ser nacionalistas judeus, mas não são nacionalistas. Essas pessoas são supremacistas. Rejeitam a igualdade entre os seres humanos e consideram insignificante massacrar massas humanas. Para eles, “não se pode fazer omelete sem quebrar os ovos”. A denominação correta é "Estrutura Mundial de Poder", um sistema controlador acima das nações, controlada por uma tríade onde "os militares estão no topo e acima das soberanias", o sistema financeiro com poder de corrupção infinita e as corporações que atuam dentro dos países implementando as agendas dos dois primeiros.

Foi esta estrutura que pensou e causou a Segunda Guerra Mundial e os seus gigantescos massacres de civis. Porém, isto não começou agora. Desde o antigo Egito isto acontece e será assim até o fim - Apocalipse 16:16.

Hoje, muitos líderes mundiais percebem que não são diferentes dos nazistas, facistas ou qualquer "ista" e trazem os mesmos horrores, porque todos os líderes mundiais por fim são marionetes dos tecnocratas militares desde sempre! Porém, os seres humanos lutam por dinheiro e poder! Então as coisas não ocorrem muitas vezes como programado. O Terceiro Mundo é agora educado e membro das Nações Unidas (que apoia a destruição em massa de vidas humanas e de nosso ecossistema). Os militares da Estrutura Mundial de Poder não aguentam mais o poder dessas pessoas. A Rússia aspira restabelecer o direito internacional que o czar Nicolau II criou com o vencedor do Prémio Nobel francês Léon Bourgeois na conferência de Haia em 1899. A China aspira à justiça e não tolerará mais “tratados desiguais”. Um mundo multipolar é inadmissível por parte da Potência Mundial - então o mundo unipolar virá para arrasar - Daniel 11:44.

Parece-me que este sistema de governação já está morto. Nas Nações Unidas, a resolução anual que exige o fim do bloqueio a Cuba foi adoptada por 197 Estados contra 2 (Estados Unidos e Israel). A resolução para um cessar-fogo imediato e duradouro em Gaza foi adoptada por 153 Estados, um pouco menos, mas os riscos são muito maiores. Em qualquer caso, podemos ver claramente que está a surgir uma maioria contra as políticas destas pessoas. Quando a barragem romper, e estivermos perto desse momento, o Ocidente político entrará em colapso. É absolutamente necessário nos separarmos desta jangada antes que ela afunde... Mas, como diz Daniel a séculos atrás, isto custará caro para a humanidade.

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