PALESTRA ONLINE - 07.07.2024
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PRÓTON BIO QUANTUM
Para onde caminha a humanidade?
Qual o real papel das vacinas?

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Produzindo “estados falidos”

Escrito por Edson A Souza

Durante a Guerra do Vietnã, acima da entrada de uma base dos EUA podíamos ler: “Matar é o nosso negócio, e os negócios são bons“.E, de fato, os negócios estavam realmente fortes no Vietnã (bem como no Camboja, no Laos e na Coreia), onde o número de civis mortos foi contabilizado na casa dos milhões. Além disso, eles também resistiram bastante após a Guerra do Vietnã. Os massacres continuaram em todos os continentes, tanto diretamente como através de “ procuradores

OPINIÃO DA REDE: Representantes , grupos paramilitares ou mercenários treinados, armados, financiados e apoiados ou liderados por uma ou mais grandes potências para desestabilizar um país alvo. Os chamados conflitos  de “ baixa intensidade  ” ou “  assimétricos ”  conduzidos indiretamente desta forma são chamados de “  guerras por procuração  ”. embora muitas vezes apresentada como tal, uma guerra por procuração é tudo menos uma guerra civil.., onde quer que   a “ameaça terrorista a segurança nacional esteja...”, que continua a desafiar o pobre “gigante militar escolhido por dinastias seculares a liderar o mundo”. Hoje não é diferente com os wagners, academys ou membros da OTAN, todos com raízes ficandas na dialética nazista.

Na mídia e no cinema, americanos são frequentemente representados como um pobre “gigante incompreendido e vítima do ódio das nações devido sua posição perante o mundo como líderes mundiais”, um desengonçado rico. Esta representação permite minimizar os crimes de guerra e os crimes contra a humanidade cometidos deliberada e conscientemente por este país, fazendo-os passar por erros totalmente involuntários. O termo “vítimas” refere-se, por exemplo, às vítimas civis de abusos militares, quando estes são cometidos pelos EUA ou pelos seus aliados. Já “terroristas é o termo dado a todos que tentam resistir a sua autoridade e portanto podem ser esmagados como formigas, que usam suas armas precisas para matar 4.580 soldados no Iraque, mas, Ops! Sorry! 500.000 mil civis morreram por uma triste fatalidade!”. Porém, ainda mais perverso é saber que também os americanos são manipulados, porque, no fim, são dinastias seculares de fato que manejam as cordas. 

Assista a live sobre este tema amanhã. Clique aqui para ver a programação de 28.05.2024.

OBSERVAÇÃO REDE GLOBAL:

Em seu excelente trabalho sobre a interferência dos Estados Unidos no Brasil, Jan Knippers Black já mostrava anos atrás como o significado maravilhosamente elástico do conceito de "segurança nacional" pode ser ampliado, a tal ponto que são precisamente “aqueles cuja riqueza e poder deveriam, em princípio, garantir a segurança, que são de fato, os mais paranóicos e que, através dos seus esforços frenéticos para garantir a sua segurança, criam eles próprios a sua própria destruição” (O risco do surgimento de uma país poderoso na América do Sul - Brasil  - na década de 1960, desaparece com a eliminação deste sonho, graças ao apoio dos EUA a uma contrarrevolução, ao estabelecer uma ditadura militar sem precedentes no país. Acrescente-se a isto, a necessidade de empreiteiros ligados ao complexo militar-industrial para promoverem missões que justifiquem o aumento dos orçamentos de defesa, e a plena cooperação dos meios de comunicação social nesta atividade, e temos uma realidade aterradora – um gigante país afundado em dívidas, riquezas roubadas e um processo de produção de uma massa populacional de baixa cognição produzida por um complexo midiático totalmente controlado, condenando toda a população ao subdesenvolvimento, anos luz da tecnologia de ponta, com futuro reservado a redução populacional através de um agronegócio agressivo de envenenamento contínuo e desastres ambientais constantes em prol da alocação de elites de todo o mundo em terrenos tidos como sendo soberanos. Ledo engano! Basta ver o que acontece atualmente no Rio Grande do Sul e o que acontecerá em breve com o processo gentrificador e transformador debaixo dos olhos da população crédula em seus líderes, corporações e mídias corruptas.

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