Como uma rede intracorporal baseada na vetorização do vírus ajuda a desenvolver a rede optogenética?
Uma rede intracorporal humana baseada na vetorização do vírus desempenha um papel fundamental no desenvolvimento da rede optogenética. Essa abordagem envolve a utilização de vírus geneticamente modificados como vetores para transportar genes específicos para as células-alvo no corpo. Esses vírus são projetados para entrega de material genético, como os genes responsáveis pela produção de proteínas sensíveis à luz (opsinas) utilizadas na optogenética.
A vetorização do vírus dentro de uma rede intracorporal humana permite a introdução controlada e direcionada de genes que codificam as proteínas sensíveis à luz nas células do corpo, possibilitando a ativação dessas células por estímulos luminosos. Essa técnica é essencial para a optogenética, pois viabiliza a manipulação precisa e não invasiva de atividades celulares e neurais por meio da luz. Portanto, a rede intracorporal humana baseada na vetorização do vírus desempenha um papel crucial no desenvolvimento da rede optogenética, permitindo a manipulação controlada e específica de células-alvo no corpo por meio da ativação luminosa.
Potenciais riscos dessa tecnologia:
A utilização de vírus geneticamente modificados como vetores para introduzir genes optogenéticos nas células pode apresentar riscos de segurança humana, como a possibilidade de efeitos colaterais indesejados. (https://youtu.be/y2sOUITXY4Y).
Vídeo completo - (https://conhecimentoepoder.eadplataforma.app/lesson/detail/149/4597)
O controle da mente através da luz https://www.ecycle.com.br/optogenetica/